sexta-feira, 24 de agosto de 2007

* * * Simples como o Sapo.

É na boca do sapo que tá todo mundo
Na boca do sapo
Costurei o absurdo

Tava seu nome lá..
Também não vou mentir
Tem dias que são de chorar

E tem os que são de sorrir

O frio é tanto
Mas já me acostumo
E o seu encanto
Já não é meu supra-sumo

Morro por ti
Mas sem sorrir
Que o seu tempo ja passou por mim....