Hei-de proclamar a minha vontade,
Tenho o dever de crer que não creio.
E assim me salvar
Nao crio o ranço da vingaça engolida do (no ) padecer do dia a dia
Eu que sempre quis me impôr pelo amor
N ão fujo mais daquilo que de fato me sobrou.
Hoje eu sou a bárbarie humana,vou me igualar ,injuriar, vou ser assim
Rompo com a razão pra dizer que o sossego vem fugaz
Vendo a vaidade que assim a noite é paz....
sexta-feira, 24 de agosto de 2007
* * * Gêmeas
Idéia errada de
um deles
às
19:12