Corre contra o tempo,
contra o medo, contra o vento.
Passe longe,
olhe perto, sinta dentro.
Num dia comum, mórbido, frio.
Tá morno, sujo, esquisito.
O novo assusta,
a desconstrução, também.
Não há satisfação,
fica tudo entre o sim e o não.
Não tem porque dizer,
o que se passa não depende de você.
Não existe diferença,
estamos todos num barco só.
Não fale que já foi,
pode ser, ainda é.
Não jogue papéis ao vento...
o bilhete da loteria pode estar premiado.
Não brinque com a sorte,
talvez seja sua última chance de ser feliz.
Não troque a certeza
pelo que pode ser.
Mas corra atrás de tudo, tudo que te faz abrir um sorriso que brilhe mais que o sol dos dias de verão.
(velho)
domingo, 2 de setembro de 2007
É.
Idéia errada de
um deles
às
21:13